segunda-feira, 2 de abril de 2012


Uma rosa cor de sangue cintila em sua mão
Um sorriso que nas sombras, não diz nem sim nem não
Põe na boca a cigarrilha e mais se acende o olhar
Que conhece o bem e o mal de quem quiser amar.

De vermelho e negro o vestido à noite, o mistério traz
De colar de contas, brincos dourados, a promessa faz
Se é preciso ir, você pode ir, peça o que quiser
Mas cuidado, amigo. Ela é bonita ela é mulher.

E no canto da rua zombando, zombando, zombando está
Ela é moça bonita, girando, girando, girando lá
Ô girando laroyê ô girando laroyê. ♪

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